PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sábado, 2 de fevereiro de 2013

100 ANOS DE MERCADO MODELO

wikipédia 
A.Luis
Inaugurado em 1912 situado na Cidade Baixa junto a Pça. Cayru e ao elevador Lacerda bem em frente a também tradicional Rampa do Mercado onde os saveiros oriundos do recôncavo baiano desembarcavam suas mercadorias a décadas atrás, era um grande centro de abastecimento da cidade e foi totalmente  destruído por um incêndio em 1969 sendo demolido em seguida.Transferido para o antigo prédio da Alfândega (construído em 1861) foi inaugurado em 02 de fevereiro de 1971 e foi novamente palco de um novo incêndio no ano de 1984 sendo o mesmo reinaugurado logo após a sua recuperação.O antigo mercado Modelo,inaugurado em 1912,enfrentou 3 incêndios antes de ser totalmente destruído  pelo fogo em 1969,ocorridos em: 1917,1922 e 1943.O Mercado Modelo que hoje completa 100 anos diferente do 1º  tornou-se um grande centro de comercio de artesanato diversificado de Salvador, além de contar com espaços dedicados a cultura, folclore local e a gastronomia baiana.

Mercado de 1912 - observarte.zip.net
Mercado atual - wikipédia

Governo lança projeto de mobilidade para Salvador

Edital de licitação para construção de viadutos foi publicado neste sábado (2)
Foto: Divulgação/Secom
Metro 1
Um edital de licitação para a construção do complexo de viadutos do Imbuí e vias marginais da Avenida Paralela foi publicado na edição deste sábado (2) do Diário Oficial do Estado. Com investimento de R$ 71 milhões, os viadutos facilitarão a ligação entre a Paralela e os bairros do Imbuí, Boca do Rio, Stiep e a Orla.
As vias marginais vão ligar o Centro Administrativo da Bahia (CAB) à Avenida Luís Eduardo Magalhães e a Luís Eduardo ao bairro do Imbuí, intervenções que ajudarão a resolver os gargalos do trânsito, no início da Paralela, vivenciados diariamente pela população.
As empresas interessadas na concorrência pública terão 30 dias para entregar proposta à Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur). O resultado será anunciado, também, num prazo de 30 dias, a partir da avaliação das referidas propostas. As obras serão executadas em dez meses, dada a ordem de serviço.
Fonte - Metro 1 02/02/2013

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Obras de mobilidade retiradas de lista de prioridades para a Copa poderão ter acesso a crédito oficial

Metrofor
Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil

Brasília – As obras de mobilidade urbana que vierem a ser retiradas da Matriz de Responsabilidade, lista que reúne empreendimentos prioritários para a Copa do Mundo de 2014, poderão continuar a ter acesso às linhas oficiais de crédito, autorizou hoje (31) o Conselho Monetário Nacional (CMN). De acordo com a equipe econômica, a decisão permitirá a continuidade dos empreendimentos, mesmo que eles sejam removidos da lista.
“Algumas obras podem vir a ser excluídas da Matriz [de Responsabilidade], mas são consideradas importantes para a mobilidade urbana e serão mantidas dentro do descontingenciamento de crédito para o setor público”, justificou o secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira.
Com a medida, as prefeituras e os governos estaduais responsáveis pelas obras poderão continuar a ter acesso à linha de crédito de R$ 8 bilhões com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que financiam os empreendimentos. Em tese, os estados e municípios também poderão contratar outros empréstimos, internos e externos, para as obras.
O secretário não quis especificar que projetos estão passíveis de serem retirados da Matriz de Responsabilidade. Ele informou apenas que os empreendimentos cuja permanência na lista está em discussão somam R$ 500 milhões e dizem respeito a obras de metrô, corredores de ônibus expresso e complexos rodoviários. “Como os projetos ainda não foram excluídos, estaria levantando uma suspeita ou uma ilação sobre uma coisa que não é concreta”, disse.

Oliveira esclareceu que a decisão beneficia apenas os projetos que ainda estão na Matriz de Responsabilidade. Obras como o veículo leve sobre trilho (VLT) de Brasília, que já foram excluídas da lista, não poderão voltar a ter acesso às linhas de crédito.
O CMN também simplificou a contratação de empréstimos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Agora, os bancos que operam as linhas de crédito do PSI poderão emprestar com recursos próprios e pedir que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) faça o ressarcimento posteriormente. Segundo Oliveira, o procedimento traz mais agilidade na concessão de financiamentos.
“Antes, os bancos tinham que esperar o BNDES definir os limites para poderem emprestar. Agora, eles podem começar a emprestar com recursos próprios antes de os limites serem repassados. Na prática, isso queima uma etapa do processo”, explicou o secretário executivo adjunto da Fazenda.
Criado em 2009, o PSI engloba uma série de linhas de crédito com recursos do BNDES para a compra de máquinas e equipamentos, exportação e investimentos em inovação e tecnologia. Para este ano, o PSI tem orçamento de R$ 100 bilhões.

Fonte - Agência Brasil 31/01/2013

MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE as Promotoras Ambientais Dr.'s Cristina Graça Seixas e Hortênsia Pinho.

Meio Ambiente

É uma situação muito vergonhosa... Um diretor de empresas do ramo de empreendimentos imobiliários (e tb Diretor de Assuntos Ambientais da ADEMI), envolvidas em situações irregulares entra na justiça contra promotoras que lutam contra as posturas e ações incorretas... LAMENTÁVEL esta inversão... Todo nosso apoio e solidariedade às Promotoras Ambientais Dr.ªs Cristina Graça Seixas e Hortênsia Pinho. ( Som Do Roque )


MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE
foto - ilustração
As entidades abaixo subscritas, através de seus representantes legais, componentes do ”, informadas de que tramita no Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP representação tombada sob n.º 0.00.000.001484/2012/56, movida pelo Sr. André Luiz Duarte Teixeira dirigente da Patrimonial Saraíba Ltda. e GOBI Empreendimentos Imobiliários S/A e, também, Diretor de Assuntos Ambientais da ADEMI contra as Promotoras Ambientais Dr.ªs Cristina Graça Seixas e Hortênsia Pinho, porque, supostamente, estariam atuando contra os parâmetros legais, ao exercitarem suas atribuições funcionais na área ambiental, manifestam sua posição sobre a matéria, nos termos seguintes:
Por estarem permanentemente sintonizadas com os interesses da nossa cidade - particularmente os vinculados a seu patrimônio ambiental - as entidades têm acompanhado regularmente o desempenho das aludidas Promotoras no tocante a questões de maior repercussão para os destinos de nossa gente; e, a propósito, destacam a dedicação, destemor e estrita fidelidade aos interesses sociais, que têm marcado o desempenho de seus misteres funcionais em tais demandas.
Outrossim, não deve ser desprezado, como simples coincidência, o fato de o Representante integrar entidades lamentavelmente notabilizadas por estarem à frente de empreendimentos notoriamente questionados justamente pelo potencial de predação, que infligiriam aos atributos naturais de nossa já tão maltratada cidade, comprometendo seu desfrute para as presentes e futuras gerações.
Citem-se, como exemplo, os seguintes empreendimentos: obras na Ilha dos Frades investigadas pela PF e MPF; obras na Avenida Paralela: Greenville , Colinas de Jaguaribe , Tecnovia e Canal de Mussurunga - que têm mais de 20 Inquéritos civis e criminais em curso propostos pelos MP's estadual e federal .
À vista de tais razões, manifestam sua solidariedade às dignas Promotoras, ao tempo em que encaminham a presente Moção a V.Ex.ª e a seus eminentes Pares, integrantes do órgão legitimado para o julgamento da aludida Representação, certas de que seu desfecho honrará a história dessa Instituição, à qual nossa Constituição confiou a elevada missão de atuar como Advogada da Sociedade.
Salvador, 29 janeiro 2013.

ENTIDADES COMPONENTES DO FÓRUM A CIDADE TAMBÉM É NOSSA
Associação Baiana de Engenharia de Segurança – ABESE, Associação Profissional de Geógrafos do Estado da Bahia – APROGEO, Clube de Engenharia da Bahia (CEB), Conselho de Arquitetos e Urbanistas – CAU, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-BA), Faculdade de Arquitetura da UFBA – FAUFBA, Federação das Associações de Bairro de Salvador (FABS), Grupo Ambientalista da Bahia (GAMBÁ), Grupo de Apoio a Cidadania Ambiental (GACIAM), Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental (GERMEN), Instituto dos Arquitetos do Brasil – Departamento da Bahia (IAB/BA), Instituto Búzios, Intersindical/BA, Movimento Desocupa Salvador, Movimento Vozes de Salvador,Movimento Salvador Sobre Trilhos,Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas da Bahia (SINARQ), Sindicato dos Engenheiros do Estado da Bahia (SENGE), Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (SINAENCO), Sociedade Brasileira de Urbanismo – SBU, União por Moradia Popular (UNMP).
Fonte - Som Do Roque 01/02/2013

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Amazonas busca aporte de R$ 701 mi para mobilidade urbana e infraestrutura

Negociações para a obtenção dos recursos começaram há uma semana entre o Governo do Estado e o Banco do Brasil.


Redação - jornalismo@portalamazonia.com
Foto: Reprodução/Shutterstock
MANAUS – Um novo conjunto habitacional com 2,5 mil residências será construído em Manaus. O investimento faz parte do programa federal ‘Minha Casa, Minha Vida’, e custará R$ 185 milhões, sendo R$ 155 milhões destinados a construção das moradias e outros R$ 30 milhões para obras de infraestrutura do conjunto. Estão previstos também obras do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) na capital e nos municípios de Itacoatiara e Iranduba.
Os projetos serão feitos com recursos do Banco do Brasil. Além do setor de habitação, investimentos serão destinados para infraestrutura e mobilidade urbana também serão realizados com financiamento do banco. O crédito total previsto é de cerca de R$ 701 milhões, e uma carta consulta com o detalhamento técnico de seis projetos na área de habitação, infraestrutura e mobilidade urbana, que deverão ser realizados com financiamento do banco.
As negociações para a obtenção dos recursos começaram há uma semana durante encontro do governador Omar Aziz com o vice-presidente do Banco do Brasil, César Borges. Na última segunda-feira (28) o governador em exercício, José Melo, que se reuniu com membros da direção regional da instituição financeira e secretários de Estado. Foram apresentado os projetos e as linhas de financiamento mais vantajosas do banco, com prazos mais largos para pagamento e custos menores para o Estado.
Na área de mobilidade urbana, o recurso será é destinado a desapropriações e alterações na rede de água, esgoto e energia elétrica ao longo do traçado das obras do monotrilho e do BRT. Para o monotrilho, a expectativa é de R$ 86 milhões. Já para o BRT, serão R$ 100 milhões para desapropriações, repassados a Prefeitura de Manaus.
A negociação de crédito inclui também a segunda fase do Prosamim, no bairro da Cachoeirinha, zona sul de Manaus. O recurso, R$ 200 milhões, será utilizado para completar as desapropriações e interligar o trecho que vai do viaduto, na avenida general Rodrigo Otávio, até a rua Silves. Com essa obra, haverá a interligação da Manaus Moderna ao Distrito Industrial.
Para o Prosamim no interior, o governo espera investir um total de R$ 130 milhões para obras nas cidades de Iranduba e Itacoatiara. Em Iranduba, o recurso será de R$ 75 milhões para obras no Cacau Pirera. Em Itacoatiara, serão R$ 55 milhões para as obras no bairro do Jauari.
Fonte - Portal Amazônia 29/01/2013

Empresas de ônibus se recusam a assinar TAC


O cerco está se fechando para as empresas de ônibus da Região Metropolitana do Recife. O Ministério Público do Trabalho (MPT) decidiu entrar com uma ação civil pública contra cada uma das 17 operadoras do sistema nos próximos 60 dias.
Na última sexta-feira (25), o Sindicato das Empresas (Urbana) informou ao MPT a recusa para assinar o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) por parte de todas as empresas envolvidas no procedimento. Como justificativa, o Urbana alegou o processo de licitação atualmente em andamento. O ato de assinatura do documento seria nesta terça (29).
Para os procuradores envolvidos no procedimento, a recusa ao TAC não era esperada, visto que todo o acordo foi discutido ponto a ponto com os empresários, numa série de reuniões, que se estenderam de setembro do ano passado ao começo de janeiro. Inclusive, a questão da assinatura do TAC foi pensada para o momento pós lançamento do edital de licitação, considerando a preocupação das empresas do ramo.
Os empresários tinham o receio de que o MPT pedisse algo no TAC não previsto no edital, provocando um ‘investimento perdido’, o que, efetivamente, não aconteceu, visto que o Grande Recife Consórcio de Transporte atendeu a todas as solicitações feitas pelo MPT através de recomendação, em abril de 2012. Todo o teor do TAC proposto pelo MPT está diluído no edital de licitação e no seu anexo I.
Como as violações ao meio ambiente de trabalho de motoristas e cobradores são consideradas graves, levando-se em conta sobretudo as exaustivas jornadas de trabalho, que têm média de 16 horas por dia, o MPT avalia que se faz urgente a regularização da conduta, não restando outra alternativa que se não o ingresso das ações na justiça do trabalho.

O que o TAC previa:
O documento elaborado pelo MPT tem 27 cláusulas. Versam sobre jornada, programas de controle de saúde do trabalhador, adequações dos veículos, disponibilização de água, não realização de descontos indevidos por assalto, elaboração de lista ‘suja’.
Especificamente sobre as adequações nos ônibus, o MPT deu prazo de 180 dias para que as empresas integrem à frota apenas ônibus que atendam:

a) garantam o respeito às normas quanto à temperatura no posto de trabalho do motorista e do cobrador (25º)

a.1)Em caso de aquisição de ônibus que não garanta a temperatura nos moldes constantes na presente alínea, a Compromissada se obriga a implementar mecanismos que possam garantir o necessário conforto térmico, só se admitindo o uso comercial do ônibus após a adaptação necessária

b) motor devidamente enclausurado, com compartimento destinado ao seu alojamento e sistema de isolamento acústico e térmico de características de baixa combustão, com retardamento de chamas no interior dos ônibus, teto, paredes laterais, frontal e traseira, a fim de diminuir a vibração, temperatura e ruído (sendo o nível de ruído aceitável dentro da cabine de, no máximo, 85 dB), para mantê-los de acordo com os limites permitidos pela legislação em segurança e saúde laboral e, assim, não prejudicar a saúde, higidez e segurança dos motoristas e dos cobradores, entre outros

c) câmbio automático e direção hidráulica, de modo a reduzir os riscos como fadiga, estresse e constrangimento que comprometam a integridade física dos motoristas

d) bancos ergonômicos que atendam as exigências do item 38.1 da Norma Brasileira ABNT NBR 15570:2009

(e) cintos de segurança com três pontos de ancoragem, de modo a proporcionar conforto e segurança para motoristas e cobradores, de modo a atender as disposições contidas na Norma ABNT NBR 7337 e 6091, e demais normas técnicas aplicáveis

(f) porta objetos para acondicionamento de garrafas de água e guarda de bens pessoais dos motoristas e cobradores -Fonte: MPT
Fonte - Diário de Pernambuco 28/01/2013

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

TREM BALA - empresas de 7 países discutem o edital



Empresas de 7 países discutem edital do trem-bala
Jornal do Brasil
Possíveis interessados fizeram perguntas e se manifestaram sobre projeto que liga SP-Campinas-Rio.

Empresas de ao menos sete países participaram da reunião sobre o edital do Transporte de Alta Velocidade (TAV), o chamado trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. No encontro, durante a tarde de hoje (29), os possíveis interessados na licitação do trem-bala puderam fazer perguntas e manifestações sobre o projeto.
Estavam presentes representantes de companhias da Espanha, Itália, França, Coréia, Alemanha, do Japão e do Canadá. Para ser apta a concorrer no leilão, que está previsto para o dia 19 de setembro, a empresa terá de ter experiência de pelo menos cinco anos de operação de TAV sem ocorrência de acidente fatal.
O vencedor também se comprometerá a transferir a tecnologia necessária à operação do sistema, que deverá estar em funcionamento até junho de 2020. O contrato será assinado em fevereiro de 2014. O total de investimentos do operador da primeira etapa é R$ 7,6 bilhões.
Do montante, até 70% (R$ 5,37 bilhões) poderão ser financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O concessionário entrará com R$ 1,27 bilhão e o R$ 1,03 bilhão restante ficará a cargo da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal criada para viabilizar o projeto.

Fonte - São Paulo Trem Jeito 30/01/2013

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Presidenta Dilma e governador Marcelo Déda inauguram ponte Gilberto Amado

Considerada uma das mais importantes obras estruturantes realizadas nos últimos anos em Sergipe, a ponte liga os municípios sergipanos de Estância e Indiaroba

Fotos: Roberto Stuckert Filho/PR

e-Sergipe
A presidenta Dilma Rousseff e o governador Marcelo Déda, inauguraram há poucos instantes, a ponte Gilberto Amado. Considerada uma das mais importantes obras estruturantes realizadas nos últimos anos em Sergipe, a ponte liga os municípios sergipanos de Estância e Indiaroba - por meio dos povoados Porto do Cavalo e Terra Caída. Antes da solenidade, Déda e Dilma descerraram uma placa agradecendo a todos os operários que trabalharam na construção.
"A ponte Gilberto Amado não é apenas grande no que ela tem de concreto e extensão. Não é apenas bela. Ela cumpre hoje uma das metas do meu governo que é a integração. Além da beleza, da melhoria na comunicação, eu quero que essa ponte tenha como carga principal a geração de emprego, progresso e paz para o povo de Sergipe", discursou o governador Marcelo Déda.
Dilma, em seu discurso, demonstrou toda a sua admiração pelo governador Marcelo Déda. “Ele fala com a alma de forma clara e mostrando sentimento e paixão. Quem fala dessa forma, são pessoas que são vistas na história da humanidade como especiais, e Déda é especial, pois consegue dizer e fazer”.
A presidenta ressaltou ainda que a ponte Gilberto Amado é a maior ponte fluvial do Nordeste e ainda assegurou que é uma das maiores do Brasil. “Essa é uma visão de presente e de futuro”.
Como chegou a Indiaroba de helicóptero, Dilma teve a oportunidade de conhecer a ponte do alto e observou cada detalhe. “A ponte tem uma paisagem fantástica, o vão central, o estaiamento, dá uma visão de uma coroa. Ela coroa essa paisagem!”.
A ponte Gilberto Amado, segundo Dilma, é resultado do olhar visionário do governador Déda. “Ele está ligando esse país que tem um dos mais belos litorais do mundo. A ponte dá uma grande oportunidade para o turismo”.
Fruto de um investimento superior a R$ 124 milhões, com recursos do Governo Federal, através do Ministério do Turismo e BNDES, e contrapartidas do Governo do Estado, a obra, que cruza o rio Piauí, é atualmente a maior ponte fluvial em todo o Nordeste brasileiro, com 1.712 metros de extensão. E faz parte do projeto do Governo do Estado de promover a integração de todo o litoral sergipano e, num futuro próximo, do litoral nordestino, por via costeira, de Recife a Salvador. A construção da ponte permite a ligação integral Aracaju – Salvador por via costeira, reduzindo a distância entre as capitais, criando um importante eixo rodoviário entre Sergipe e a Bahia e retirando da BR-101 um expressivo número de veículos.
Fonte - ASN  (Agência Sergipe de Noticias) 29/01/2013

Ferry Pinheiro entra em operação e mais dois serão comprados

A Tarde
Da Redação
rbrnoticia
A embarcação Pinheiro entra em operação na tarde desta terça-feira, 29, com capacidade para 800 passageiros e 50 veículos. No mesmo período, o governador Jaques Wagner assina a autorização para o lançamento do edital de pré-qualificação de empresas, em caráter internacional, que vai possibilitar o fornecimento de três novos ferryes. Após este processo, as empresas selecionadas passam por uma licitação.
"Na medida em que a manutenção, durante muito tempo, não foi feita à altura, encontramos muitos problemas, e várias peças têm que ser importadas para a recuperação definitiva. Além de alguns ferryes que vão ser entregues após a manutenção, já com peças novas, estou autorizando também a compra de, pelo menos, duas embarcações, provavelmente na Europa", explicou o Wagner durante o programa de rádio Conversa com o Governador desta terça.
Ainda no programa, Wagner afirmou que a concessão do ferryboat foi contratada antes de 2007, quando assumiu o governo, e continuou valendo até a intervenção, no ano passado. "A empresa não estava prestando um serviço à altura [da população] nem fazia manutenção. Eu diria até que, pelas nossas constatações, muitas das embarcações não tinham as condições ideais para trafegar. Por isso nós tivemos que fazer um programa emergencial".
Movimento - O fluxo de passageiros que utilizam o sistema ferryboat segue tranquilo na manhã desta terça-feira, 29. De acordo com informações da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), operam nesta manhã as embarcações Anna Nery e Rio Paraguaçu - que nesta segunda-feira, 28, interrompeu o atendimento para serviços de manutenção.
Fonte - A Tarde 29/01/2013

Boates, trilhos e tragédias‏


São Paulo Trem Jeito
Interessante o nosso país. Tem que ocorrer uma tragédia no atacado, e com repercussão internacional, para que políticos, imprensa e judiciário aproveitem os holofotes para demonstrar uma indignação que nunca nem mesmo esboçam diante das tragédias no varejo. “Pontual”, dizem com muxoxo, e jogam na gaveta do esquecimento um a um dos casos “isolados”.
Cínicos e hipócritas aproveitam, agora, os episódios de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para falar da necessidade de uma política nacional de prevenção contra incêndios em casas noturnas e congêneres. Para aplacar a sensação de injustiça e de impunidade, que toma o espírito de nosso povo, jogam na cadeia dois ou três “culpados” evidentes, e tentam com isso ocultar os verdadeiros responsáveis (e não meramente “culpados”) pela tragédia, a saber, os poderes que tinham por dever normatizar, fiscalizar e disciplinar medidas de segurança em locais de concentração pública.
Estão agora preocupados com boates, casas de espetáculos e até mesmo com igrejas. Estará alguém preocupado com trens metropolitanos de passageiros? Será que sabem que um único trem transporta, em certos horários, algo em torno de duas mil vidas por viagem? Têm ideia do que pode acontecer em caso de incêndio em um único dos oito carros de um trem novo? Quais são as medidas de segurança do fabricante do trem e da concessionária – a CPTM – para impedir essa possibilidade? Não sabemos. Alguém sabe? Está explícito em algum lugar?
Alguém tem ideia dos riscos que correm passageiros quando, por falta da chegada de socorro em tempo “conhecido”, precisam saltar do trem avariado para a via, e seguir a pé até a próxima estação? Quais são as obrigações da CPTM quando dessas ocorrências? Quanto tempo tem a CPTM por obrigação, em caso de avaria do trem no trajeto, para providenciar reboque e levar a composição e respectivos passageiros até um lugar seguro? Alguém sabe? Não sabemos. Onde isso está explícito no “contrato” de viagem com os passageiros?
Aliás, quais são os direitos dos passageiros? uma vez que só as obrigações estão publicadas em trens e estações. Não sabemos.
Alguém tem ideia do que pode acontecer caso ocorra um incêndio em alguma estação – em especial em certos horários -, com centenas e centenas de passageiros nas plataformas? Quais são as medidas de segurança da CPTM previstas para essa eventualidade? Existem? Ela mesma determina tais medidas? Quem fiscaliza, quem disciplina? Não sabemos. O usuário sabe? Quem sabe?
Sabe-se, por um “especialista”, e que dirige uma empresa que vende serviços para a CPTM, que o “sistema” dos trens, em caso de colisão, “assegura” que o choque ocorra a uma velocidade máxima de 20 km/hora. Imaginando um trem transportando centenas de pessoas de diferentes idades, condições físicas, e nas mais diferentes posições dentro da composição, o que representa um choque brusco a 20 km/hora? Diz o “especialista” que pode gerar “desconforto”. Será mesmo? Quais as evidências dessa afirmação tão categórica? Quem decidiu o limite de 20 km/hora como padrão de aceitabilidade para colisão?
Como ferroviários – e pouco ilustrados sobre assuntos tão “específicos” -, não temos respostas para essas questões. Menos ainda os passageiros, certamente.
O que sabemos é o seguinte: estamos no mínimo há dois anos gritando que se faz necessária a criação de normas claras, explícitas e públicas de garantia de segurança para os passageiros de trens metropolitanos, uma vez que não dá mais para conviver com a “culpa” recaindo sobre ferroviários, usuários, e até mesmo sobre supostos vândalos e sabotadores nunca identificados, enquanto sobre a empresa não recai nenhuma responsabilidade.
Caso ocorra nos trilhos algo assemelhado ao episódio de Santa Maria,  não será mera “fatalidade”.

Éverson Paulo dos Santos Craveiro – Presidente do SINFERP
Do Blog São Paulo Trem Jeito via e-mail  29/01/2013

Comentário Pregopontocom :
Mais do que pertinente esse "desabafo" é também um alerta que traz a tona a dura realidade que provavelmente muitos fingem não ver, por omissão ou comodismo.Fatos dessa natureza,iguais ao ocorrido no Rio grande do Sul,tornam-se sempre um prato cheio para mídia,(principalmente quando ha escassez de grandes "manchetes") e para os notórios e conhecidos "especialistas do fato consumado" a desfilarem nos noticiários diversos,como sempre com suas ecléticas e teóricas explicações salvadoras para a tragédia  consumada....depois de espremido até a ultima gota e devidamente esgotado,o assunto cai na gaveta do esquecimento ou em alguma prateleira de algum arquivo perdido no tempo....

Um novo visual que se traduz numa nova perspectiva para a produção de energia em Sergipe


Foto: Vieira Neto/Sedetec
Foto: Vieira Neto/Sedetec
Por Hugo Sídney, repórter da ASN

Quem trafega pela rodovia SE-100 (Barra dos Coqueiros – Pirambu) já se depara com um novo visual que, para os olhos mais sensíveis, pode representar um novo cartão postal para o litoral sergipano. É a Usina de Energia Eólica (UEE) Barra dos Coqueiros, com previsão de ser inaugurada oficialmente em janeiro, que já formata um novo panorama tanto para o litoral Norte do estado, quanto para o futuro de Sergipe, pelo que representa na geração de uma energia limpa, segura e ecologicamente correta.
A partir de um empreendimento do grupo Engevix, que contou com incentivos do Governo do Estado através do Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI), a usina eólica terá capacidade de produzir 34,5 megawatts, que representa energia suficiente para abastecer uma cidade com 120 mil habitantes. Esta energia é produzida através dos aerogeradores instalados nas 23 torres a 100 metros de altura.
Os estudos para implantação do Parque Eólico foram iniciados em 2008. As obras no Parque iniciaram-se em outubro de 2011 e a instalação das turbinas iniciou-se em abril deste ano. A UEE Barra dos Coqueiros comercializou sua energia no primeiro leilão exclusivo de energia eólica do Brasil. A energia será contratada pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) como energia de reserva por um prazo de 20 anos. VEJA MAIS -  AG.Sergipe de Noticias
Fonte - ASN - 27/01/2013

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Governo do Rio desiste da demolição do Museu do Índio

Paulo Virgilio
Repórter da Agência Brasil

Foto ilustração
Rio de Janeiro - O governo do Rio de Janeiro recuou e decidiu manter o prédio do Museu do Índio, no Maracanã, zona norte do Rio. “O estado ouviu as considerações da sociedade a respeito do prédio histórico, datado de 1862, analisou estudos de dispersão do estádio e concluiu que é possível manter o prédio no local”, diz nota divulgada na tarde de hoje (28). A decisão do governo fluminense ocorre dois dias após a liminar concedida pela Justiça à Defensoria Pública do estado impedindo a demolição museu, localizado ao lado do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã.
Segundo a nota, o governador Sérgio Cabral e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, irão declarar o tombamento do imóvel e definir qual será a destinação do mesmo. A restauração do prédio, de acordo com o governo estadual, ficará a cargo da empresa que vencer a licitação para as obras do Complexo do Maracanã, cujo edital sairá em fevereiro.
O comunicado diz ainda que “o governo está tomando às devidas providências para que o local seja desocupado dos seus invasores”. Desde 2006, o prédio é ocupado por índios que intitularam o local de Aldeia Maracanã. O grupo está reunido para discutir a decisão do governo do estado, informou um dos líderes do grupo, Afonso Apurinã, à Agência Brasil.
Fonte - Agência Brasil  28/01/2013

domingo, 27 de janeiro de 2013

Rússia deve ter primeiros protótipos de novos trens porta-mísseis até 2020

Gazeta Russa - Andrêi Lvov - 24/01/2013


Segundo dados oficiais do Ministério da Defesa, até 2020, a Rússia terá os primeiros protótipos experimentais de um novo sistema de mísseis ferroviário. "A decisão de iniciar o desenvolvimento de um sistema de mísseis balísticos ferroviário tomada pela liderança política do país é uma das respostas à ameaça que será representada pelo escudo antimíssil europeu no período de 2018 a 2020", disse o editor-chefe da revista Defesa Nacional e diretor do Centro de Análise do Comércio Mundial de Armas, Ígor Korótchenko.
"É justamente nesse período que o escudo antimíssil europeu terá novas modificações dos mísseis SM-3 e será capaz de interceptar mísseis balísticos intercontinentais russos. Por essa razão, Moscou fica obrigada a tomar contra medidas adequadas."
Segundo ele, a frota de trens porta-mísseis deixará os meios técnicos de reconhecimento dos EUA completamente inseguros quanto à sua localização e será um bom reforço do conceito de medidas de retaliação eficazes. Para Korótchenko, a melhor opção seria adaptar a versão naval do míssil balístico Bulavá à instalação em trens por caber em um vagão padrão, o que é importante em termos de camuflagem. "Esse trabalho poderia ser feito em pouco tempo", afirma.
O veterano da Força de Mísseis Estratégicos e da indústria espacial russa Iúri Zaitsev também acredita que a frota de trens porta-mísseis reforçará significativamente o poder de combate do arsenal de mísseis da Rússia. Até recentemente, os trens porta-mísseis faziam parte do arsenal terrestre de dissuasão nuclear.

Histórico
Em fevereiro de 1983, a União Soviética adotou um trem porta-mísseis munido com um míssil de combustível sólido RT-23. O trem era capaz de percorrer despercebido mais de 1.000 km por dia e lançar mísseis em qualquer ponto de seu percurso. Uma composição ferroviária porta-mísseis integrava três locomotivas e 17 vagões, entre os quais um vagão de comando, vagão de pessoal e três rampas de lançamento. O trem porta-mísseis deveria ser a principal arma de retaliação por apresentar uma maior probabilidade de sobreviver ao primeiro golpe nuclear do inimigo do que os demais meios de dissuasão nuclear.
A primeira composição ferroviária mundial com o míssil RT-23UTTH Molodets entrou em serviço em outubro de 1987. Em meados de 1988, o país já tinha sete trens porta-mísseis. Em 1999, o número cresceu para 12. Os trens estavam estacionados em depósitos ferroviários a uma distância de 4 km uns dos outros e se dispersavam quando saíam para o patrulhamento. Em toda a história dos trens porta-mísseis do país, o míssil Molodets foi lançado uma única vez durante os exercícios militares. Lançado pelo trem na Região de Kostroma, no centro da Rússia, o míssil atingiu o alvo na Kamchatka, no Extremo Oriente, sem ser detectado pelos EUA.
No início dos anos 1990, a liderança política do país, com Mikhail Gorbachev à frente, mandou suspender as atividades dos trens porta-mísseis. Zaitsev afirma que os americanos temiam os trens porta-mísseis mais do que o míssil RS-20 (Satanás) e insistiam em sua retirada do serviço nas conversas com a URSS.
O veredicto final foi lavrado pelo START-2 (Tratado sobre a Redução das Armas Estra-tégicas): todos os RT-23UTTH deveriam ser removidos do serviço e desmantelados.
No entanto, após a retirada unilateral dos EUA do Tratado ABM, Moscou declarou irrelevante o START-2, ainda não aprovado pelos parlamentos dos dois países. Mesmo assim, mandou retirar os trens porta-mísseis do serviço ativo. Em 2003, em Briansk, foi desmantelado o primeiro e, em 2005, o último trem porta-mísseis estratégico russo.
Uma rede ferroviária ramificada e desenvolvida e uma rica experiência de operação de trens porta-mísseis, porém, permite ter esperança de que esse tipo de armas nucleares volte a servir o país.

Fonte - São Paulo Trem Jeito  27/01/2013


RS: incêndio em boate mata 245 jovens




A polícia de Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul, informou que 245 corpos haviam sido retirados de dentro da casa noturna Kiss, depois do incêndio que atingiu o local durante a madrugada deste domingo (27). Outras 48 pessoas continuam hospitalizadas.

Fonte - R7.com 27/01/2013

ENERGIA sem racionamento

Sem racionamento

MAURICIO TOLMASQUIM

Em 2013 o setor elétrico deverá quebrar dois recordes: o da maior capacidade de geração e a maior extensão de redes instaladas em um ano no Brasil
Foto  ilustração - Baixaqui
Não há razão para se temer o desabastecimento de energia elétrica no país. Afinal, a atual situação de equilíbrio estrutural do sistema elétrico foi conquistada com a retomada do planejamento, a partir da instituição do Novo Modelo, em 2004. Vamos aos fatos.
Em fins de 2011, o Sistema Interligado Nacional (SIN) superou 105 mil MW, instalados em hidrelétricas (77%), termelétricas e fontes alternativas. Nesse ano, a carga atendida foi de 56.000 MW médios. Isto significa capacidade de geração suficiente para atender às necessidades do mercado.
Durante a maior parte do ano produzimos energia a partir da água, sem consumir combustível. Esta é uma excelente vantagem que temos em relação a outros países. Em tempos de pouca água, acionamos as termelétricas, de operação mais custosa porque funcionam à base de combustível fóssil.
No entanto, não existe almoço grátis. Não se pode querer ao mesmo tempo segurança de abastecimento, hidrelétricas sem reservatórios e, além disto, não pagar pelo despacho de termelétricas quando necessário.
De 2001 até 2011 foram instalados no SIN mais de 11.200 MW de termelétricas convencionais (não contando aí nuclear e biomassa). Um aumento de 223%!
No passado, a falta de planejamento levou ao racionamento em 2001 justamente pela inexistência de termelétricas (e de outras fontes) em quantidade para atender à demanda quando não houve água suficiente.
Da capacidade instalada em 2001, as termelétricas convencionais representavam 7%; em 2011, este percentual superou 15%. A “correria” de 2001 levou ao aluguel intempestivo, por pouco tempo, de termelétricas emergenciais, a diesel e óleo combustível, caras e poluidoras.
A partir do novo modelo, as termelétricas passaram a ser licitadas via leilão e com contratos de longo prazo e custos menores.
Na transmissão, a capacidade instalada cresceu 55% entre 2001 e 2011. Foram construídos, em média, 4.000 km de linhas por ano, contra a média anual de apenas 1.000 km antes de 2001.
Além disso, em 2001 sobrava energia na Região Sul do país. Por falta de planejamento e de investimentos em transmissão, essa energia não pôde ser enviada ao Sudeste. De lá para cá, a capacidade de intercâmbio de energia entre o Sul e o Sudeste aumentou 80% e os limites de transferência para o Nordeste ampliaram-se em 2,5 vezes.
Em 2013 o setor deverá quebrar dois recordes: o da maior capacidade de geração e a maior extensão de redes instaladas em um ano no Brasil. Até o final de dezembro está prevista a incorporação de 9.000 MW de capacidade nova de geração e de mais de 8.000 km de linhas de transmissão.
De 2004 para cá, o planejamento do setor elétrico é, sim, o responsável pelo crescimento da capacidade de geração, pelo aumento da potência termelétrica, pela forte inserção da biomassa e da energia eólica na matriz energética brasileira, pela expansão da transmissão e pelo atendimento adequado do consumo adicional. Enfim, pelo equilíbrio estrutural do mercado e pela sustentabilidade da matriz elétrica.
Fonte -  O Terror do Nordeste  26/01/2013