PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

domingo, 22 de setembro de 2013

Acesso restrito às piscinas naturais de Porto de Galinhas - Ipojuca Pe

Meio Ambiente

Boias demarcam acesso até os arrecifes de corais
Foto: Prefeitura de Ipojuca/Divulgação
A degradação dos arrecifes de corais que dão acesso às piscinas naturais de Porto de Galinhas, em Ipojuca, obrigou o município a adotar medidas paliativas para frear a situação. A partir de agora, boias e cordas, que já eram espalhadas ao longo dos arrecifes para formar uma espécie de caminho onde as pessoas podem circular, vão ser trocadas de lugar, em média, a cada três meses. Com essa ação, espera-se isolar outros trechos de arrecifes e proporcionar a recuperação ambiental da área. Outra novidade é que a partir de agora os turistas que chegarem ao local a pé terão tempo exato para deixá-lo, assim como acontece com aqueles que chegam de jangada. Por conta da instalação de boias, o velho trajeto para os passeios de jangadas também sofreu pequenas alterações.
O esgotamento dos arrecifes é uma situação reconhecida pela própria secretária de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente de Ipojuca, Berenice de Andrade Lima. “Sentimos que os recifes estão cansados, precisam de fôlego, pois perdem a cor e até os cardumes se afastam, junto com ouriços e polvos. A ideia é descansar algumas áreas para elas se recuperarem e depois alternar o isolamento”, explicou.
A ação de isolamento foi promovida pela Prefeitura de Ipojuca em conjunto com a Capitania dos Portos e Associação de Jangadeiros. Ao todo, 600 metros de cordas foram distribuídos ao longo dos arrecifes. “Muita gente vai andando até as piscinas naturais e, com as boias, teremos mais controle desse acesso. A partir deste fim de semana as visitas serão orientadas, com um tempo delimitado, para não termos uma quantidade grande de pessoas pisando nos recifes. Assim, as belezas naturais de Porto de Galinhas serão preservadas”, acrescentou a secretária, adiantando que as visitas obedecerão o tempo de 40 minutos, assim como já acontece com quem chega ao local de jangada.
Estudo
Outra boa notícia é que o município está programando contratar um especialista em zonas recifais para saber em que estado se encontra a área ocupada pelas piscinas naturais e o que ainda pode ser recuperado. O projeto, no entanto, ainda não tem data para ser iniciado. “Nosso trabalho depende de um plano que garanta o turismo sustentável da região”, disse o jangadeiro Armando Júnior.
Fonte - Diário de Pernambuco  21/09/2013

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