PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Carnaval no Pelourinho animado por batuques e marchinhas

         Batuques e marchinhas embalam Carnaval no Pelourinho
                    A Tarde
Circuito Batatinha (Pelourinho) do Carnaval 2013 de Salvador, Bahia. Na foto: Blocos nas ruas do Pelourinho

Cores, batuques e marchinhas deram o tom na abertura da programação do circuito Batatinha, no Pelourinho, na tarde de sexta-feira, 8. Em busca de mais segurança e conforto, turistas e baianos que preferem o Carnaval à moda antiga foram às ruas se divertir.
Pela primeira vez desfilando no Pelourinho, o bloco Viva o Teatro de Rua - formado pelo Movimento Teatro de Rua da Bahia - não integrou a programação do circuito. Mas fez sucesso com performances de palhaços e bonecões, no estilo dos famosos similares do Carnaval de Olinda (PE). "O circuito Batatinha é referência e necessário. Não pode deixar de existir", declarou a atriz Adriana Maciel, do grupo de artistas de rua 1º de Maio.
A angolana Aneína Lourenço, que ontem se divertiu com amigos no circuito Barra-Ondina, hoje disse preferir o do Pelourinho. "Dá para viver mais o espírito carnavalesco neste circuito do que junto aos trios", comentou.

Fora de ordem - O único porém no Pelourinho foi a falta de organização na saída dos blocos, que não seguiram a programação oficial. Muitos partiram de outros pontos de concentração que não o Cruzeiro de São Francisco, determinado pela prefeitura. O Conexão Tribal, por exemplo, programado para sair às 19h30, por volta das 17h já estava na ruas.
Os foliões, no entanto, nem se deram conta. O casal baiano Cláudio Oliva e Denise Oliveira, que levaram a filha Maria Helena, de 1 ano, pela primeira vez, não reclamaram. Fantasiada de índia, a pequena também parecia contente. "É a primeira vez que estamos aqui, para que ela conheça, e gostamos bastante, pela segurança e liberdade", disse Cláudio.
Com o tema As máscaras africanas e os tambores do Brasil, o grupo, que há 12 anos sai no Pelô, pretende fortalecer a identidade afro descente. Mas Itamar Gomes, um dos organizadores, fez questão de ressaltar o clima do local: "Além de divertir os turistas, este circuito permite que famílias desfilem com mais tranquilidade".
Fonte - A Tarde  09/02/2013

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