PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

"CRISE" NA PREFEITURA DE SALVADOR

Crise na prefeitura: Após saída de secretário e sub da Fazenda, controladora-geral e contadora pedem demissão

Por Evilásio Júnior  BN  19/10/12 
Foto ilustração
Setenta e duas horas após a demissão do secretário da Fazenda da prefeitura de Salvador, Ruy Marcos Macedo Ramos, e da subsecretária, Lisiane Guimarães, a controladora-geral do Município, Herculina Martinez, e a contadora-geral, Simone Andrade Silva, entregaram, nesta sexta-feira (19), as suas cartas de exoneração no Palácio Thomé de Souza. A saída das duas teria a mesma motivação dos titulares: a não concordância com supostas pressões da administração soteropolitana. Assim como ocorreu com os titulares da Sefaz, não houve explicações públicas sobre o que levou os servidores de carreira, todos do mesmo segmento - o financeiro -, a pedir demissão. A nebulosa que envolve o Palácio Thomé de Souza reforça ainda mais as especulações de que solicitações escusas relacionadas à eleição municipal teriam causado a insatisfação dos profissionais. Informações de bastidores dão conta de que recursos públicos destinados à Saúde e à Educação teriam a finalidade desviada para cobrir débitos de campanha do PTN. No centro das denúncias estão o próprio prefeito João Henrique, a sua mulher e secretária de Saúde, Tatiana Paraíso, e o secretário de Educação, João Carlos Bacelar - presidente estadual do PTN-, que admitiu dificuldades em quitar débitos com ONGs prestadoras de serviço, devido a "mudança de entendimento" nas regras de pagamento da prefeitura. Motivada por essa declaração de Bacelar, antes mesmo das demissões de Herculina e Simone, a Associação Baiana dos Auditores Internos Municipais (Audinter) partiu em defesa da Controladoria-Geral do Município, que seria responsável pelas modificações nas regras. A entidade de classe emitiu uma carta pública em que diz "repudiar" o argumento do gestor da Secult. "A atuação da CGM segue estritamente requisitos legais, pautando suas recomendações em conformidade com a sua missão institucional de zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos, tendo seu trabalho reconhecido pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia e demais órgãos de controle", diz trecho do comunicado (veja aqui a íntegra). A crise na gestão financeira da prefeitura e as denúncias sobre uso de verbas públicas nas eleições levaram os vereadores de oposição a convidar Ruy Ramos e Lisiane a prestar esclarecimentos na Câmara.
Fonte - Bahia Noticias 19/10/2012

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